la vacuna contra el vph: otro ataque a nuestras cuerpas. a vacina contra HPV: outro ataque a nossas corpas

reportagem retirada da folha

Tem cartaz agora de campanha de vacinação na porta de todos postos de saúde da rede pública. Nos Eua está sendo oposta principalmente pelo movimento de mulheres negras… na argentina também agora tem campanhas de vacinação e chegou ao Brasil. Vou postar essa reportagem mas tem outros materiais sobre o tema-tienen carteles de la campaña de vacunación en la puerta de todos los puestos de salud de la red pública. se nos está imponiendo principalmente al movimiento de mujeres negras… en argentina también tienen campañas de vacunación como la que llegó a brasil (en colombia hace un año santos, el presidente de turno, salió a promover la vacuna en televisión afirmando que su propia hija había sido vacunada):

“A partir de março, a vacina contra o HPV entra oficialmente no calendário nacional de imunizações e passa a ser ofertada às meninas de 11 a 13 anos. Até o momento, parece ser uma unanimidade os benefícios da vacina que destina-se a prevenir o vírus HPV, ligado à quase totalidade do câncer do colo de útero-a partir de marzo, la vacuna contra el vph entra oficialmente en el calendario nacional de inmunizaciones y pasa a ser ofrecida a las niñas de 11 a 13 años. hasta el momento, parece ser una unanimidad los beneficios de la vacuna que se destina a prevenir el virus del papiloma, ligado a casi la totalidad del cáncer de cuello uterino.

Não é bem assim. Embora não haja grandes estudos demonstrando a falta de segurança da vacina, existem relatos pelo mundo de doenças graves atribuídas a ela como a síndrome de Guillain-Barré, falência ovariana, uveítes, além de convulsões e desmaios. Isso levou o governo do Japão a não mais recomendar a vacina-no exactamente. aunque no hayan grandes estudios demostrando la falta de seguridad de la vacuna, existen relatos internacionales sobre afecciones graves atribuídas a ella como el síndrome de guillain-barré, la insuficiencia ovárica, uveítes, desmayos y convulsiones. esto llevó a que el gobierno de japón no recomendara mas la vacuna.

No último congresso de prevenção quartenária, em novembro último, o médico de família e comunidade Rodrigo Lima fez uma apresentação sobre os senões da vacina contra o HPV. Desde então, o assunto tem repercutido nas redes sociais e em grupos de discussão sobre saúde da família.

Lima não é nenhum daqueles radicais dos movimentos anti-vacinas. Fui atrás de cada um dos argumentos que ele utilizou na apresentação e todos me pareceram bem embasados. A seguir, trechos de um texto que Rodrigo Lima escreveu esclarecendo dúvidas que surgiram sobre o assunto:

“Quando a gente pensa na possibilidade de tomar uma vacina para evitar uma doença, eu considero que devemos fazer algumas perguntas-cuando la gente piensa en la posibilidad de tomar una vacuna para evitar una enfermedad, yo considero que debemos hacer algunas preguntas:
1) Já temos alguma estratégia efetiva na prevenção da doença? O que a vacina traz de novo?-¿ya tenemos alguna estrategia efectiva en la prevención de la enfermedad?¿lo que la vacuna trae de nuevo?
2) A vacina realmente funciona?-¿la vacuna realmente funciona?
3) Ela é segura?-¿ella es segura?
4) Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina?-¿vale la pena substituir la estrategia anterior por la vacuna?

Então, vou tentar organizar uma resposta para as questões.
1 – Já temos alguma estratégia efetiva na prevenção do câncer de colo uterino?

Temos sim. E quase todo mundo conhece: é o famoso papanicolau, ou citopatológico cérvico-uterino (popularmente conhecido como “preventivo de câncer de colo”).

É muito raro uma mulher apresentar câncer se realizar o papanicolau na periodicidade recomendada (anualmente, e após dois exames normais com intervalo de um ano, o exame passa a ser recomendado a cada três anos). Sabem por que? Porque o câncer de colo de útero é uma doença de evolução muito lenta (normalmente em torno de dez anos), e o papanicolau permite que detectemos formas precursoras do câncer (ou seja, alterações na células que AINDA não são cânceres).

O papanicolau está recomendado para as mulheres de 25 a 64 anos, e deve ser realizado inclusive em mulheres que recebem a vacina, pois ela não protege contra todos os tipos de HPV.

Então, se temos um exame confiável, barato e disponível para todas as mulheres do país, o que nos faria mudar de estratégia, partindo para usar uma vacina que NÃO EXCLUI a necessidade de realizar o mesmo exame ao longo da vida? O que esta vacina traz de novo?

2 – A vacina realmente funciona?

Depende. Para que? Vamos lá. O HPV é um vírus transmitido através do contato sexual. Por isso, alguns pesquisadores tiveram uma ideia: se conseguíssemos evitar a infecção pelo HPV não teríamos mais câncer de colo uterino. Faz sentido, certo? Mas essa hipótese tem alguns probleminhas.

O primeiro problema desta hipótese está em como evitar a infecção. A transmissão do HPV é sexual, e basta o contato íntimo mesmo sem penetração para que a passagem do vírus aconteça. Então a melhor maneira de evitar a transmissão seria a abstinência sexual (tem até um estudo clássico neste tema que descobriu que freiras não têm câncer de colo uterino).

Como a abstinência não costuma ser uma prática muito popular então a gente tem que pensar em outra coisa.

Considerando que o vírus vai acabar circulando mesmo por aí, a solução mais óbvia seria vacinar as pessoas contra ele. O problema é que o HPV possui mais de 100 subtipos, e as vacinas ainda não conseguem cobrir todos eles, embora cubram os principais. Isso significa que mesmo que a vacina proteja alguém contra os subtipos que ela cobre, ela ainda permite que outros subtipos provoquem o câncer. Ou seja, ela não dá 100% de certeza de que as mulheres não terão câncer de colo uterino. A propaganda não explica isso, né? Mas é por este motivo que a bula da vacina avisa que a vacinação não exclui a necessidade de que a mulher continue realizando o papanicolau.

E tem mais: nem toda infecção pelo HPV provoca câncer. Na verdade, a minoria delas faz isso. Então mais importante do que se preocupar com a infecção, parece mais importante acompanharmos se a infecção evolui para lesões perigosas ou não, né? Ou seja: dá-lhe papanicolau nessa disputa, ganhando de lavada da vacina.

Outra coisa: a eficácia da vacina foi verificada apenas em meninas sem vida sexual. E o HPV é tão frequente na população que podemos dizer que se alguém já iniciou sua vida sexual, a chance de ter sido contaminado pelo vírus é de quase 100%. Ou seja, se a pessoa não é mais virgem, tomar a vacina não vai fazer nenhum efeito, porque a resposta que ela provoca no organismo não elimina os vírus que já estejam lá, apenas evitaria o contágio. No entanto, muitos médicos têm recomendado a vacina nestas pessoas, o que é contrário até às recomendações do próprio fabricante.

Nem vou discutir os efeitos da vacina na mortalidade, porque nem deu tempo ainda de estudarem isso direito. Como eu falei, o câncer de colo uterino é de evolução muito lenta, e acaba só sendo perigoso para mulheres que não fazem o papanicolau na periodicidade recomendada.

Mas aí algumas pessoas argumentam: “Poxa, ok, mas se ela evitar a infecção já faz algum benefício, né? Afinal de contas, mal não vai fazer.”

Será? Vamos adiante.

3 – Ela é segura?

Há alguma controvérsia. Apontando a segurança da vacina nós temos os estudos feitos pelos fabricantes e as recomendações do CDC (órgão do governo dos EUA). No entanto temos alguns casos de doenças mais graves, ao ponto de existirem processos correndo na França movidos por vítimas da vacina, e casos semelhantes levaram o governo do Japão a não mais recomendar a vacina. Doenças como síndrome de Guillain-Barré, falência ovariana, uveítes, além de sintomas como convulsões e desmaios têm sido associados à vacina, mas esta relação ainda não foi demonstrada em grandes estudos.

Então vamos supor que isso aconteça em uma menina a cada 30 mil que sejam vacinadas (a proporção é baseada nas notificações de efeitos adversos do CDC, chamada de VAERS, e está disponível na internet). Será que compensa o risco, mesmo que seja baixo, de ter uma doença grave, se a vacinação não é melhor do que a estratégia que temos hoje para controlar o câncer de colo uterino (o papanicolau)?

4 – Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina?

Prá mim não compensa. Só de imaginar uma filha minha com paralisias causadas por uma vacina dessas eu descarto a ideia rapidinho. Pretendo promover uma educação sexual boa para minhas filhas, para que saibam que precisam se proteger usando preservativo (até porque outros problemas como gravidez indesejada, HIV, hepatite B, entre outros, estão batendo na porta o tempo todo). E acima de tudo, demonstrar sempre a importância de fazer o papanicolau na periodicidade recomendada. Se conseguir, duvido que elas sofram deste mal. E sem essa vacina cara e suspeita. Minhas pacientes e suas famílias receberão a mesma recomendação."

É isso. A intenção de publicar o texto do Rodrigo não é alarmar a população e nem iniciar um movimento contra a vacina que em breve estará na rede pública. É claro que antes de tomar a decisão de incorporar a imunização ao calendário, o governo federal se municiou de informações confiáveis sobre a segurança da vacina. Mas, como tudo na vida, não existe unanimidade. E eu acho importante que os pais tenham informações plurais sobre o assunto. "

 

www.aavp.es/inicio
Asociación de afectadas por la vacuna del papiloma

 
 

aqui tem materiais para quem quiser aprofundar:

disciplinas.stoa.usp.br/mod/folder/view...

 
 

não entendo na real por que movimento feminista não fez nada com relação a isso e nem movimentos ligados a saúde publica, não vi nada. Será porque as feministas estavam absorvidas ano passado com o estatuto do nascituro? queria saber se há agrupações se organizando com relação a isso. Logo que puder eu subo uns panfletos dos EUA que acho que podiam ser traduzidos.

 
 

colgué el audio d un debate callejero sobre el vph en: we.riseup.net/enkontrada+gineca/el-homb...
pueden ver la transcripción del audio en: we.riseup.net/enkontrada+gineca/el-homb...

 
 

valeu por compartilharem.

 
 

Muitaas feministas acreditam que essa vacina é realmente boa para as mulheres. É um discurso tipo “ué, mas estão fazendo algo pelas mulheres”.
Feministas da área da saúde sabem agora do problema, mas ainda não se mobilizaram.

 
 

feminismo institucional é uó. porcaria inútil.

 
 

tato está perfecto el audio sobre HPV! la logica que se produce no, el propio HPV es un ataque a nuestros cuerpos no solamente la vacuna obviamente, los hombres cntaminam las mujeres para destruírlas.

 
 

www.gazetaonline.jor.br/noticia/detalhe...
“15 adolescentes são levadas para hospital após tomar vacina contra HPV

 
 

heterossexualidade compulsória. só existe HPV porque existe a instituição do coito. O vetor é o homem. Os corpos controlados, tratados, medicados, invadidos, vacinados (como um gado produtivo né, já que são os corpos explorados) são os corpos das mulheres. Além de existir heterossexualidade mandatória, e a sexualidade da invasão peniana compulsoria das vaginas como única e verdadeira sexualidade, escondendo que é uma prática de risco atualmente, o governo ainda se dava incomodo de fazer campanhas para que mulheres fossem uma vez ao ano no hospital, prevenir, fazer o papa nicolau, o exame de colo de útero, campanhas pra prevenção, pra que se cuidem, tenham ‘sexo’ protegido, redução de danos. Isso podia detectar outros problemas, prevenir outras coisas, manter saúde reprodutiva e sexual em dia (fico pensando se existiria ‘não-saúde’ reprodutiva e sexual se não houvesse heterossexualiadde compulsoria e patriarcado). Mas não. Os corpos úteros reprodutivos estão aí é pra serem ocupados e reproduzir para/o patriarcado, descartados, e tratados que nem agropecuária faz com os recursos naturais rentáveis: mete veneno, medicação e afins pra evitar perdas massivas desses corpos. Emfim, mais uma das formas em que se apresenta a política patriarcal de apropriação das mulheres.

 
 

www.diagonalperiodico.net/cuerpo/22156-...

 
 

“razões para a petição de médicas.os franceses para instalar uma comissão para avaliar a necessidade/conveniência da vacinação contra o HPV na França:
As consequências da vacinação nas meninas são desconhecidas e sua eficácia ainda não foi provada
O Conselho de Saúde Pública (Haut Conseil de Santé Publique) estime em menos de 20% sua eficácia, os vírus HPV todos confundidos entre os 16-23 anos
Em estudos de referencia foi testada contra um falso placebo, uma vez que continha, como a vacina, alumínio
A presunção de efeitos indesejáveis graves não deve ser negligenciada
O fato de vacinar mulheres tendo já começado a vida sexual parece, segundo um estudo feito na Austrália, aumentar nelas o número de lesões pré-cancerosas severas
A vacina é particularmente cara e constitui uma despesa extremamente pesada para o Seguro Doença (estatal)
Uma pesquisa recentemente publicada no (jornal) Le Canard enchaîné mostrou que havia suspeita de conflito de interesses
Foi demonstrado que uma maioria de mulheres pensam que o exame de esfregaço (Papanicolau) se torna inútil depois da vacinação, como consequência de um sentimento de proteção que se revela de fato ilusório
Face `a esta vacinação, as autoridades de saúde mostraram que a prática sozinha regular do Papanicolau convenientemente realizado e analisado provou ser de interesse na despistagem das lesões pré-cancerosas”

 
 

hola a todas, les comento q en colombia el presidente de la república salió a decir q van a vacunar a las niñas contra el papiloma y q el había hecho vacunar a su hija, etc.
ante la imposición d la vacuna, un grupo de feministas radicales d la ciudad d medellín, van a realizar una conversa el miércoles en la noche, si tienen más info sobre el tema que puedan mandar les agradecería mucho, por ahora voy con ésto q está poublicado aquí,

abrazos.

 
 

otro grupo de mujeres en medellín, realizarán un conversatorio el 28 de mayo sobre el vph… lo realiza el movimiento d mujeres y la red d derechos sexuales y reproductivos por el derecho a decidir, en medellín, pueden ver la invitación en: http://lacuerpa.tumblr.com/

 
 

inicio.aavp.es/

asociación de afectadas por la vacuna del papiloma

(la página del primer comentario tiene problemas para ingresar)

 
 

sanevax.org/hpv-vaccines-colombian-cont.../

 
 

o papanicolau nao detecta, se o cancer esta del lado do utero.

 
   

¿pq quedó sólo en portugués?