A Anarquia Funciona

 

esse para impressao de livretos, se imprimir frente e verso sai em varias brochuras pra costurar e montar o livro?

 
 

vixi, o nome ta errado na primeira folha de ambos os arquivos: Peter Gelderoos

 
 

hahaha, droga
imprimi vários hoje
vou arrumar

 
 

se imprimir o arquivo de livretos frente e verso vai sair um monta de livretos de 16 páginas pra dobrar e costurar.

(e arrumei o nome do sujeito)

 
 

nossa…entao da 18 bloquinhos?
aí so com furadeira mesmo, seu tecnocrata rs

 
 

Nóó que bunitão que ficou!

 
 

ficou massa verde, vou fazer aqui também. é o buenos aires né?

 
 

sim :) É o buenos aires
Atualizei os arquivos. Tavam com um errinho de diagramação.

 
 

hora dessas vou querer futricar no texto também, puxar as palavras órfãs, linhas filho e distribuir subs nas páginas ímpares. mas isso é frescura minha, penso que só em dezembro poderei fazer isso. mas tenho essa disposição.

 
 

ajeitei um pouco disso, como me ensinaste :)

 
 

Que dó me deu das palavras orfãs :’(

 
 

tentei cuidar disso.
Pelo jeito passou algumas…

 
 

Algumas correçõezinhas:

Pág. 117, 2º parágrafo, 3ª linha “preferência DA sociedadeS”
Pág. 120, 1º parágrafo. “Mesmo que uma revolução anticapitalista crie novas relações e valores sociais, bem como liberte” → “Mesmo que uma revolução anticapitalista crie novas relações e valores sociais e liberte” – acho que simplifica e facilita a leitura
Pág. 125, 2º parágrafo, 11ª linhas “lojas coletivizadas” → “oficinas coletivizadas”. Imagino que a palavra no original seja “shop”.

 
 

correções anotadas :))))
arquivos atualizados.
valeu!!

 
 

galera, eu to acostumado em mandar imprimir em formato livreto com a folha a5 e uma impressora que já imprime dos dois lados, PORÉM agora essa impressora não tá funcionando e esse formato já tá em livreto, então como eu procedo?
To tentando mandar imprimir primeiro as impares e depois as pares, mas não sei se vai rolar…aceito dicas, valeu!

 
 

Depende da impressora. Vais ter que descobrir testando. Mas minha sugestão é imprimir primeiro as ímpares e depois, quando fores imprimir as pares, ativa a opção “inverter” pra vir imprimindo de trás pra frente.

Testa com 4 páginas. Acho que vais descobrir rápido como dizer pra impressora o que queres dela :)

 
 

valeu chuy!

 
 

Esse livro tem traduções minhas. Eu fiz questão de deixar claro que não autorizo o uso comercial delas e que a distribuição e a reprodução de trechos da tradução devem citar a fonte (ver pt.protopia.at/wiki/A_anarquia_funciona..., https://pt.protopia.at/wiki/A_anarquia_funciona:_Economia, pt.protopia.at/wiki/A_anarquia_funciona....

Além disso, o pessoal da Deriva tinha me prometido pagar pela tradução no final de 2014, coisa que nunca aconteceu. Despendi bastante tempo e trabalho nessa tradução. Achei uma grande falta de respeito ter impresso um livro e não ter respeitado as condições que eu impus na tradução, sendo que elas estavam bem explícitas no Protopia. Mais falta de respeito ainda da Deriva, que me deve o dinheiro da tradução há três anos.

 
 

olá Púcaro.
Uma coisa que entendi claramente é que você quer que a deriva te pague. Para isso, provavelmente você tem algum canal direto com ela para cobrar.
Com relação ao livro que a Subta tem impresso, o que você gostaria que fosse feito?

 
 

Mais algumas correções:

  • Pág. 131, 2º pár, linha 13 – parece que a nota de rodapé ficou no corpo do texto!
  • Pág. 161, 3º parágrafo, 4ª linha – “a polícia e o crime formam as presas engrenadas de uma armadilha…” Não entendi muito bem o que isso quer dizer. Tem o texto original em inglês? Dá pra tentar retraduzir esse trecho.
  • Pág. 184, 4º pár., 4ª linha – “o grupo de apoio entrega-as” substituir por “as entrega”.
  • Pág. 202, 1º pár., 9ª linha, corrigir para “Os colonos, além de SEREM
  • Pág. 211, 1º pár, 4ª linha, acho que faz mais sentido substituir o “com” por “em”.
  • Pág. 222, 2º pár., 4º linha. Acho que o sentido original de “quando mostraram misericórdia” quer dizer que os poderosos foram poupados e, na redação atual parece que quem mostrou misericórdia foram “os poderosos”.
  • Pág. 230, 1º pár, 4ª linha – “se revoltem e apoderarem-se” → “se revoltassem e se apoderassem”.
  • Pág. 231, 3º pár, 7ª linha* Pág. 231, 3º pár, 6ª linha – “os que haviam” → “quem houvesse”.
  • Pág. 231, 3º pár, 7ª linha – “poderiam” → “pudessem”
  • Pág. 236, 1º pár, 14ª linha – “Havia mais danças tradicionais como nunca se havia produzido pelo dinheiro” → “Haviam danças tradicionais como o dinheiro jamais produziu”
  • Pág. 236, 2º pár, 12ª linha – “a si mesmos” → “a si mesmAs”
  • Pág. 237, 6º pár, 2ª linha – “a luta mesma, especialmente as barricadas, construíram” → “a luta em si, especialmente as barricadas, CONSTRUIU
  • Pág. 244, 3º pár, 6ª linha – “receptores” → “receptoras”
  • Pág. 247, 1º pár, 1ª linha – “Devido o anarquismo se opor à dominação” – “Devido à oposição do anarquismo à dominação”
  • Pág. 247, 2º pár, 8ª linha – “ante” → “antes”
  • Pág. 248, 3º pár, 5ª linha – “uma lado” → “um lado”
  • Pág. 250, 3º pár, 9ª linha – “derrotaram aos conquistadores” → “derrotaram OS conquistadores”
  • Pág. 256, 1º pár, 10ª linha – “todOs aquelAs”
  • Pág. 257, 1º pár, 6ª linha – “fronteiras que nos põeM”
  • Pág. 258, 2º pár, 4ª linha – “todA o continente”
  • Pág. 258, 2º pár, 21ª linha – “Sem fronteiras, nem nação, Não mais deportações!” → “Sem fronteiras, nem nações! Sem mais deportações!”
  • Pág. 259, 1º pár, 12ª linha – “redes sócias” → “redes sociais”
  • Pág. 259, rodapé, 6ª linha – “Wkipedia” → “Wikipedia”
  • Pág. 260, 1º pár, 5ª linha – “as guerras motivADAS”
  • Pág. 260, 2º pár, 3ª linha – “levar a todos a viver juntos” → “levar todos a viverem juntos”
  • Pág. 261, 2º pár, última linha – “entre eles” → “entre elAs”
  • Pág. 262, 2º pár, 12ª linha – apagar “s”
  • Pág. 267, 3º pár, 5ª linha – “Kalihari” → “Kalahari”
  • Pág. 268, 1º pár, 3ª linha – “caravanas” → “motorhomes”, até onde sei em PT não se usa o termo caravana pra esses veículos.
  • Pág. 269, nota de rodapé, 3ª linha – colocar referência da edição brasileira do livro.
  • Pág. 270, 1º pár, 5ª linha – “sentido comum” → “senso comum”
  • Pág. 273, 2º pár, 1ª linha – “empresa” → “empreitada”
 
 

que apego monetário pra esse livro minha gente, duvido que alguém esteja lucrando com sua distribuição

 
 

caro Púcaro. Fins comerciais é para comprar um IATE, o que a galera faz aqui é imprimir e passar a anarquia pra frente. alguns editores de livros anarquistas, vou dizer isso basicamente em meu nome (Editora Monstro dos Mares), mas acredito não ser único, não envolve lucro em nossas atividades. A galera faz esse rolê pra tocar os livros pra frente, pra cobrir custos de papel, impressão, manutenção do equipamento e para ter o que comer.

Sobre seus problemas com a Deriva, que eu conheço o pessoal pessoalmente. Recomendo que entre em contato com eles e faça o favor inclusive de faze-los voltar à atividade.

Sem mais.

 
 

@lulhu: da Subta eu queria somente que a nota que coloquei no Protopia fosse incluída, nas próximas edições, nos capítulos que traduzi. Todas as traduções que realizei lá no site têm essa mesma nota. A inclusão dessa nota é interessante, a meu ver, não só porque reconhece que alguém que teve o trabalho de traduzir o texto (e outras pessoas tiveram o trabalho de revisar), mas porque divulga uma iniciativa tão legal e colaborativa como é o Protopia. Foi assim que tive contato com o Protopia, aliás: abri um livro e ali estava o link do site. Quero deixar claro não tenho nada contra a Subta, pelo contrário: acho uma ótima editora, de quem já li excelentes edições. Só gostaria que a nota que está no Protopia fosse incluída no texto.

@Tim E. Tospread: não é apego monetário, é necessidade mesmo. Também duvido que alguém esteja lucrando com a sua distribuição. Mas tenho certeza de que qualquer pessoa ficaria decepcionada e cobraria o que é devido, principalmente se o valor devido foi prometido por uma editora operada por pessoas em quem você confiava. Para você ter ideia, a Deriva me prometeu 250 reais e mais 10 livros pela tradução. Nada foi pago. É razoável que eu cobre a editora, inclusive publicamente, não? Como já disse antes, não é apego monetário, é pura necessidade.

@vertov rox.: fins comerciais não é somente para comprar um iate. Fins comerciais é comercializar qualquer bem ou serviço, livros incluídos. Acho bem improvável que alguma editora anarquista no Brasil tenha lucro mesmo, até porque o mercado editorial é um dos mais sofreram com a crise recente. E o mercado editorial de nicho, então, nem se fala. Conheço o teu trabalho e sei das dificuldades de manter a editora e o espaço que vocês têm/tinham. Mas a nota que pus em minhas traduções no Protopia falavam em fins comerciais, não em lucro. Aí é uma questão de reconhecimento de trabalho. Imagine, por exemplo, usar uma foto sem citar quem é o seu autor; será que o fotógrafo não pediria que os créditos lhe fossem dados? O que peço à Subta nada tem a ver com direitos autorais – figura jurídica à qual sou contrário por entender que o conhecimento deveria ser livre -, mas ao reconhecimento de que uma pessoa despendeu tempo de vida para realizar aquela tradução. Agradeço a você pela recomendação de entrar em contato com a Deriva. Enviei uma mensagem para a Waslala, que foi quem me prometeu o pagamento pela tradução, e estou no aguardo da resposta dela.

 
 

@Púcaro: vi no protopia que as tuas notas sobre uso comercial estão no final dos capítulos 1, 3, 4. É isso?

 
 

nossa…entao da 18 bloquinhos?
aí so com furadeira mesmo, seu tecnocrata rs

Dentro das impressoras que as outras pessoas jogam no lixo tem um motor dc que serve para alimentar o papel que geralmente funciona bem como mini broca. Com um pouco de paciência e uma lima triangular de afiar serrote você transforma um prego ou parafuso em uma broca rudimentar.

 
 

táca um grampo do capeta aí, sei lá um 24/23 já resolve essa fita! hahahah

 
 

adicionei capa alternativa em A3 com lombada, marca de corte e tudo que está circulando em Portugal.

 
   

Hoje, navegando no site da editora Monstro dos Mares, descobri que “A anarquia funciona” está sendo vendido por 72 reais. Em minhas traduções, publicadas no Protopia, coloquei a seguinte nota: “É permitida a distribuição e a reprodução de trechos ou da integridade deste texto, desde que sem fins comerciais, citando a fonte e esta nota”. O que permanece acontecendo neste caso – permanece, porque em 2018 apontei que isso já acontecia, neste mesmo tópico no We – é a exploração do meu trabalho através da divulgação comercial de minhas traduções. Eu citei expressamente que este não deveria ser o uso para os textos. Explorar o trabalho alheio não é uma prática nada anarquista. Pior ainda quando se trata da exploração do trabalho realizado por alguém que hoje se encontra desempregado, com dificuldades financeiras – como é o meu caso.

Solicito, portanto, que as próximas reimpressões sejam feitas sem as traduções que efetuei: capítulos 1, 2, 3 e 4 e parte do capítulo 6.

Saudações anárquicas a todes que se empenham em construir um mundo justo e sem exploração. E, sim, como o livro sugere: a anarquia funciona. Mas o primeiro passo é abandonar a exploração do trabalho alheio – como, aliás, já ensinavam Marx e Bakúnin, cada um a seu modo, há mais de 150 anos.