Posicionando-se como uma terapia libertária, a Soma entende o comportamento humano a partir do cotidiano das pessoas e suas interações sociais. São os jogos de poder, presentes nas micro-relações cotidianas que produzem o germe do autoritarismo social, onde valores capitalistas como a propriedade, a competição, o lucro e a exploração já não devem ser tratados apenas como questões de mercado e ideologia. Torna-se inegável a influência destes valores sobre áreas vitais das relações humanas. Para a Soma, portanto, a política começa no dia-a-dia, no que chamamos de uma política do cotidiano e está diretamente implicada em nosso funcionamento emocional.

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