Será que rola de lançar esse? Pra mim ele é um bom candidato a publicação a ser lançado na Quarta Feira do Livro Anarquista. |
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A seguir vão os outros textos do mesmo autor que foram traduzidos sobre os quais conversamos: we.riseup.net/protopia/a-anarquia-tolst... |
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Estou começando a editoraçao desse aqui. Vale a pena colocarmos um prefácio que fale um pouco sobre a leitura de tolstoi, e o que une todos esses textos nessa compilação. Que tu acha, Rato? |
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Não entendi qual editoração tu começou, do o que devemos fazer e/ou dos outros textos? Mas posso fazer o prefácio. |
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To juntando os textos num só arquivo de word pra na sequencia passar para o Indesign. Nao vou dizer que tá fácil… se alguém quiser ajudar o melhor arquivo do indesign que encontrei para baixar por torrent foi o Adobe InDesign CS5.5 v7.5.1.304 Portable by Birungueta |
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Os textos Deus ou Mamon e Por que os homens se entorpecem tem trechos bastante semelhantes e tratam do mesmo assunto. Será que não vai parecer repetiçao para xs eleitorxs? Fiquei um pouco com essa sensação. Vendo a quantidade de textos, talvez seja uma boa ideia pensarmos numa coleçao de livros pocket de tres volumes tipo a do Hakim Bey. Podemos incluir os textos de Cristianismo e Anarquismo já traduzidos, eles tem bastante relaçao com estes aqui. |
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Achei massa essa ideia de vários volumes pocket, e podemos lançar o primeiro na FLAPOA. To dentro se precisar revisão. Vou dar uma olhada nos textos, temos que decidir quais irão no primeiro volume. |
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Também acho boa a ideia de vários volumes. en.wikisource.org/wiki/Author:Leo_Tolstoy Nesse link tem outros textos em inglês que daria pra traduzir se for o caso, mas acho legal a ideia de publicar os textos de Cristianismo e Anarquismo (aliás, acho que eles já estão postados no protopia e aqui no we), será que é tranquilo ou precisa alguma autorização? Na coletânea da editora penguin chamada Os Últimos Dias também tem vários bons. E ainda tem aquela coletânea da editora imaginária Patriotismo e Governo e outros textos, no espaço deriva tem uns exemplares. Talvez caberia escolher dos que já estão aí para o 1º volume e fazer uma seleção para os outros. Os dois textos que Alt falou são bastante parecidos mesmo, embora cada um tenha alguns argumentos particulares. Mas se tivesse que escolher eu pegaria o Porque os homens se entorpecem, já que este é mais amplo. |
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Acho que vamos ter uma folga nesse mês. Assim que definirem a formatação dos livros posso fazer a editoração. |
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mas acho que os que já estão publicados não eras de publicar outra vez, seria melhor fazer um volume com essas traduções novas, não acham? |
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Acho que os textos que já estão publicados não cabem de serem incluidos nessa seleção. Podemos lançar agora o “o que devemos fazer” como primeiro volume, e mais adiante vamos fazendo as demais traduções para um segundo volume. |
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Saudações. Sei que essa conversa está destinada pra outro assunto, mas queria aproveitar e vê se poderiam me ajudar. Vocês possuem as datas já da Feira Anarquista de POA? Preciso pegar folga no trampo pra poder ir, ai estou dependendo de saber quando será pra eu poder me programar. Conversei com o pessoal do AABC mas eles ainda não sabem também. Gratx! |
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Oi Piradju. A Feira vai acontecer nos dias 15, 16 e 17 de novembro, logo estaremos circulando uma chamada. Você encontra mais informações neste grupo: we.riseup.net/4flapoa |
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Muito obrigadx Waslala! Até lá! Saudações. |
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Foi falado em fazer diversos volumes, sendo o primeiro com “o que devemos fazer” a ser publicado na flapoa. Fiquei de fazer a editoração, será que alguém que sabe usar indesign pode conversar comigo pra passar dicas e macetes do programa, ou recomendar algum tutorial? |
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Seguem algumas capas de livros do autor e imagens como sugestão para fazer a capa deste: ecx.images-amazon.com/images/I/514bKqHj... lh3.ggpht.com/-7_zp4HwenoU/TjVVkFq1kkI/... upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/... workfamilyfoundation.org/wp-content/upl... www.lev-tolstoy.com/img/tolstoy4.jpg www.kcconfidential.com/wp-content/uploa... freeread.com.au/@RGLibrary/GKChesterton/Biography/Images/Tolstoy1.jpg covers.openlibrary.org/w/id/1048384-M.jpg www.dallasnews.com/incoming/20111120-ba... lh3.ggpht.com/-oN0oLLExiZc/UN7Ko9m5XDI/... shunammite.com/idea/wp-content/uploads/... covers.openlibrary.org/w/id/7148026-L.jpg bigreadblog.arts.gov//wp-content/themes... resouling4saintsandsinners.files.wordpr... dx5y3z85enc4t.cloudfront.net/200x200/sc... uploads2.wikipaintings.org/images/ilya-... |
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Rato, falei com Mandioca e ela disse para voces combinarem um horário para ela te ensinar a magia da editoraçao. |
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Dessas imagens que tu postou poderíamos utilizar a upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/... grande no verso. Ela é de 1901 portanto nao tem direitos autorais. Gostei desta imagem aqui para a capa – as palavras pesquisadas foram “russian peaseants”. clubadventist.com/forum/ubbthreads.php/... Digam o que acham. |
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Queridxs, a tradução já começou? Gostaria de participar :) |
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quero aprender a magia da editoração também!!!!!! |
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Fernanda, a tradução já terminou. Mas na página abaixo estão outros projetos em andamento: |
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Valeu Alt, combinamos já. Estou fazendo o prefácio, depois coloco aqui. |
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Anexei uma nova versão com o prefácio. Alguma sugestão para melhorar? Podem editar e anexar aqui. Ficou assim: Liev Tolstoi (1828-1910) foi um escritor russo considerado por críticos literários como um dos maiores escritores. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Guerra e Paz e Anna Karenina. Manteve-se bem-sucedido até meados de 1880, quando passou a escrever uma série de textos expondo sua insatisfação (a qual, entretanto, já aparecia com menor frequência em obras anteriores) em relação à sociedade em que vivia, sendo considerada como um divisor de águas a publicação de Uma Confissão (1882). As questões morais passam a ter-lhe extrema importância levando-o, por exemplo, a defender o vegetarianismo e a expressar sua rejeição ao Estado, à Igreja, ao materialismo e à propriedade privada. Existiram diversas tentativas de pôr essas ideias em prática por diversos seguidores e amigos de Tolstoi, principalmente quanto a buscar autonomia em relação ao Estado e ao capitalismo, dando origem ao chamado movimento tolstoiano. Colônias agrícolas anarco-cristãs surgiram ao longo da Rússia imperial em diversas províncias e também em outros locais, principalmente na Europa e Estados Unidos. Outro exemplo é a colônia denominada Tolstoy Farm, fundada por Gandhi na África do Sul em 1910. O movimento continuou a crescer após a morte do escritor em 1910 e atingiu seu auge nos anos após as revoluções de 1917. Comunidades, periódicos e propagandas tolstoianas proliferaram entre 1917 e 1921 e acabaram sendo destruídas ou coletivizadas pelos bolcheviques na década de 1920. Alguns tolstoianos perseguidos e que tiveram suas comunas destruídas foram defendidos em tribunal por Piotr Kropotkin e vários outros foram executados por bolcheviques por se negarem ao serviço militar. O que devemos fazer (1886) é uma das obras onde Tolstoi explica suas ideias, tratando de diversos assuntos relevantes ainda atualmente. Diferente de muitas obras, como Minha Religião (1883) e O Reino de Deus Está em Vós (1893), que tratam de fé e são mais voltadas aos princípios cristãos e baseadas em passagens dos Evangelhos, esta pode ser considerada mais filosófica e secular. O livro descreve a situação dos inúmeros miseráveis que, após serem libertados com a emancipação dos servos na Rússia, abandonam o campo e vãos às grandes cidades buscando trabalho e acabam como mendigos, prostitutas, alcoólatras, etc., sendo a morte por frio ou fome muito comum. Tolstoi passa a conhecer em detalhes esta realidade e tenta solucioná-la através de doações e filantropia, chamando outras pessoas ricas para ajudá-lo. Este projeto termina fracassando desastrosamente por diversos motivos explicados ao longo do texto, os quais em geral se aplicam nas condições de hoje, sendo bom argumento contra tentativas de reformar a sociedade sem atacar as causas dos problemas. O autor também aborda os problemas do uso do dinheiro e as semelhanças do trabalho assalariado com a escravidão, já que os antigos servos, quando libertados, ficam em situação igual ou pior que a de antes. Outras ideias atacadas são a teoria da divisão do trabalho e o positivismo de Auguste Comte, que possuíam ampla aceitação no século XIX. Também são feitas críticas a artistas e cientistas da época (válidas aos de hoje, em vários casos), principalmente aos que defendem as ideias de Ciência pela Ciência ou Arte pela Arte, e é destacada a inutilidade e o parasitismo que ambos tendem a possuir. Há uma grande ênfase na importância da autonomia como meio de combater e não colaborar com as atividades nocivas a outros, uma dos maiores princípios do movimento comunalista inspirado por Tolstoi. |
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O texto está ótimo, Rato. |
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O livro está em processo de editoração por Rato. Jamalpanda, só vi tarde demais teu comentário, mas podemos marcar outro dia para esse oficina de editoração. |
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nao consigo baixar o pdf, porque isso? |
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Pode baixar aqui: pt.scribd.com/doc/316280902/Tolstoi-O-Q... |
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Updated by
rato
2016-11-10